domingo, 12 de julho de 2009
16:50 | Postado por
Martins
Brasília é você
Brasília Capital da Esperança – Nasci no Estado do Rio. Adotei Brasília. Os laços com a cidade se consolidaram ao longo de dezoito anos e percebi que ela não passa indiferente a ninguém. Quem a conhece e a compreende, a ama. Quem a ela não se adapta, a odeia. Quem não a conhece e dela fala mal, no fundo a inveja.
Existe uma confusão entre a cidade e o centro do poder: compreensível. Às vezes, quando visito um amigo em outro Estado, vem sempre a pergunta: E aí como está o Presidente? E os Deputados? E os ladrões do Congresso? Como seu eu privasse da intimidade dessas pessoas porque vivo em Brasília. Relevo a piada para não perder o amigo. Mas dá vontade de perguntar pelo Fernandinho, pelo Escadinha, pelo Menininho, pela Margaridinha, pelo Robertinho, pelo Paulinho e tanta gentinha mais.... Deixa pra lá, não tem a menor graça tripudiar....
A desilusão nacional, buscando a catarse de todas as suas frustrações, comete o erro crasso de confundir Brasília com as instituições que foram compostas por todo o povo brasileiro. É como se não tivessem mais responsabilidade pelos seus representantes, que foram eleitos em seus respectivos Estados. Delegam-nos a responsabilidade pelo que fizeram e ainda nos culpam por isso. Esquecem, por conveniência, que os votos das urnas de todo o país produziram a composição das atuais instituições. Brasília como centro de poder é mera depositária dessa vontade. Teima-se em não querer perceber que na devassidão estamos muito mais para o sofá.
Por isso, a população de Brasília, que continua tendo esperança e fazendo jus ao título da cidade, Capital da Esperança, roga ao povo brasileiro que no próximo ano não nos envie seus Robertos, Waldomiros, Severinos, Josés (em todas as suas variantes), Luises, Dudas, Valérios, Delúbios e tantos outros, como os execrados da safra atual. Já será grande a tarefa de escolher os nossos representantes, cujos pecados não debitamos a conta de ninguém.
Ajude-nos a manter a cidade como patrimônio da humanidade, e mais que isso, como patrimônio de todos os brasileiros.
Brasília Capital da Esperança – Nasci no Estado do Rio. Adotei Brasília. Os laços com a cidade se consolidaram ao longo de dezoito anos e percebi que ela não passa indiferente a ninguém. Quem a conhece e a compreende, a ama. Quem a ela não se adapta, a odeia. Quem não a conhece e dela fala mal, no fundo a inveja.
Existe uma confusão entre a cidade e o centro do poder: compreensível. Às vezes, quando visito um amigo em outro Estado, vem sempre a pergunta: E aí como está o Presidente? E os Deputados? E os ladrões do Congresso? Como seu eu privasse da intimidade dessas pessoas porque vivo em Brasília. Relevo a piada para não perder o amigo. Mas dá vontade de perguntar pelo Fernandinho, pelo Escadinha, pelo Menininho, pela Margaridinha, pelo Robertinho, pelo Paulinho e tanta gentinha mais.... Deixa pra lá, não tem a menor graça tripudiar....
A desilusão nacional, buscando a catarse de todas as suas frustrações, comete o erro crasso de confundir Brasília com as instituições que foram compostas por todo o povo brasileiro. É como se não tivessem mais responsabilidade pelos seus representantes, que foram eleitos em seus respectivos Estados. Delegam-nos a responsabilidade pelo que fizeram e ainda nos culpam por isso. Esquecem, por conveniência, que os votos das urnas de todo o país produziram a composição das atuais instituições. Brasília como centro de poder é mera depositária dessa vontade. Teima-se em não querer perceber que na devassidão estamos muito mais para o sofá.
Por isso, a população de Brasília, que continua tendo esperança e fazendo jus ao título da cidade, Capital da Esperança, roga ao povo brasileiro que no próximo ano não nos envie seus Robertos, Waldomiros, Severinos, Josés (em todas as suas variantes), Luises, Dudas, Valérios, Delúbios e tantos outros, como os execrados da safra atual. Já será grande a tarefa de escolher os nossos representantes, cujos pecados não debitamos a conta de ninguém.
Ajude-nos a manter a cidade como patrimônio da humanidade, e mais que isso, como patrimônio de todos os brasileiros.
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